Por muito tempo, presumiu-se que algo entre 5 e 6% das crianças tinham
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Mas, na prática,
as taxas costumam ser mais altas.
Os Centros Americanos de Controle e Prevenção de Doenças estimaram, em
2022, a prevalência em 11,4% em crianças.
O Conselho Sueco de Saúde e Bem-Estar relata que, também em 2022, 10,5% dos
meninos e 6% das meninas receberam um diagnóstico de TDAH, o que representa 50%
a mais do que em 2019. E o Conselho prevê que as taxas acabarão se
estabilizando em 15% para meninos e 11% para meninas.
FONTE: G1